Este blog surgiu como forma de demonstrar aspectos de minha vida, que realizam-me ou que são e foram importantes para mim, em meu crescimento material e intelectual.....
Postado por João Francisco da Costa às 19:17
I - PRINCÍPIO DO MENTALISMO
"O Todo é Mente. O Universo é Mente."
II - PRINCÍPIO DA CORRESPONDÊNCIA
"(Quod superius est sicut quod inferius...) O que está em cima é como o que está embaixo..., é análogo, é correspondente, mas não igual ou semelhante."
III - PRINCÍPIO DA VIBRAÇÃO
"Nada há parado. Tudo se move e tudo vibra."
IV - PRINCÍPIO DA POLARIDADE
"Tudo tem pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são o mesmo. Os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados."
V - PRINCÍPIO DE RITMO
"Tudo tem fluxo e refluxo; tudo tem suas marés; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o Ritmo é a compensação."
VI - PRINCÍPIO DA AÇÃO OU REAÇÃO, CAUSA E EFEITO
"Todas as coisas têm o seu Efeito, todo Efeito tem sua causa. Tudo acontece de acordo com a Lei. O Acaso é simplesmente um nome dado a uma lei não reconhecida, porém nada escapa à Lei."
VII - PRINCÍPIO DO GÊNERO
"O Gênero está em tudo. Tudo tem o seu princípio masculino e o seu princípio feminino. O Gênero se manifesta em todos os planos."
Postado por João Francisco da Costa às 19:14
Não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer e muita greve
Você pode e você deve, pode crer
Não adianta olhar pro chão, virar a cara pra não ver
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus sofreu
Num quer dizer que você tenha que sofrer
Até quando você vai ficar usando rédea
Rindo da própria tragédia?
Até quando você vai ficar usando rédea
Pobre, rico ou classe média?
Até quando você vai levar cascudo mudo?
Muda, muda essa postura
Até quando você vai ficando mudo?
Muda que o medo é um modo de fazer censura
(Refrão)
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?
(Repete refrão)
Você tenta ser feliz, não vê que é deprimente
Seu filho sem escola, seu velho tá sem dente
Você tenta ser contente, não vê que é revoltante
Você tá sem emprego e sua filha tá gestante
Você se faz de surdo, não vê que é absurdo
Você que é inocente foi preso em flagrante
É tudo flagrante
É tudo flagrante
(Refrão x2)
A polícia matou o estudante
Falou que era bandido, chamou de traficante
A justiça prendeu o pé-rapado
Soltou o deputado e absolveu os PM's de Vigário
(Refrão x2)
A polícia só existe pra manter você na lei
Lei do silêncio, lei do mais fraco:
Ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco
A programação existe pra manter você na frente
Na frente da TV, que é pra te entreter
Que pra você não ver que programado é você
Acordo num tenho trabalho, procuro trabalho, quero trabalhar
O cara me pede diploma, num tenho diploma, num pude estudar
E querem que eu seja educado, que eu ande arrumado que eu saiba falar
Aquilo que o mundo me pede não é o que o mundo me dá
Consigo emprego, começo o emprego, me mato de tanto ralar
Acordo bem cedo, não tenho sossego nem tempo pra raciocinar
Não peço arrego mas na hora que chego só fico no mesmo lugar
Brinquedo que o filho me pede num tenho dinheiro pra dar
Escola, esmola
Favela, cadeia
Sem terra, enterra
Sem renda, se renda. Não, não
(Refrão x2)
Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro
(Refrão)
Postado por João Francisco da Costa segunda-feira, 16 de agosto de 2010 às 01:21
A educação concebida historicamente como uma forma de diferenciar a humanidade dentro de seus contextos sociais, busca hoje, uma mudança dentro de sua própria concepção como criação humana, que por essa é utilizada, (re) criada, (re) modelada e influenciada.
Educar-se, tornasse muito amplo no sentido de seu entendimento precisa ela, a Educação, ser vista por muitos olhares, para que se possa tentar compreendê-la em seu amplo espectro.
Educar nos remete à questão do apreender que, em linhas gerais, é inerente ao ser humano. Aprender é uma questão e situação de estado, de tempo, de momento.
O aprendizado perpassa por inúmeros caminhos, ocorre de várias formas, sob muitos ângulos, em vários tempos. Aprender e, aprender a aprender é histórico, constitui a essência da própria humanidade. É através da reflexão sobre o aprendizado, que os seres humanos foram aprimorando suas técnicas, melhorando suas condições de vida, transmitindo seus conhecimentos às gerações futuras a de sua época.
O aprender busca bases, vivências, oralidades, teorias, empirismos, olhares, tatos, olfatos, paladares, audições, sentimentos e muitos outros fatores, nunca é, pela vida, negado ao ser; o dia-a-dia, a percepção do espaço, da quantificação do tempo, da instabilidade dos animais, ditos irracionais, são aprendizados quase que impostos para a sobrevivência dos seres, em seus tempos e em suas sociedades.
Muitas vezes, o aprender perpassa também pela forma formal: a escola, que inibe o próprio aprender por ele mesmo, domestica a criatividade, a curiosidade, o questionamento. Ao longo dos séculos, a escolarização ou as formas como ela se estabeleceu entre os variados povos do mundo, discriminou o processo do aprender, toliu o processo do refletir, do pensar, visando sempre institucionalizar aquilo que as pessoas deveriam aprender formalmente, desconsiderando todos os aprendizados e constituições destes, como por exemplo, os jesuítas, que trouxeram o catolicismo à América, intencionando a formatação dos povos indígenas dentro do padrão pré-estabelecidos pela Santa Sé.
O aprender e o educar chocam-se e (re) encontram-se ao longo da história da vida de todo ser humano.
O aprender valora o ser, o torna mais reflexivo, mais curioso, lhe trás perspectivas, gera os sonhos e a imaginação que trabalhada, pensada, aplicada pode tornar-se objeto palpável, material, para novamente ser pensada e se dar início a um novo processo do aprender.
Dinamismo e Aprendizado
Aprender não é uma coluna imóvel, aprender é um processo contínuo e que busca sempre ligações entre si e outros aprendizados anterior ou posteriormente adquiridos.
É necessário estar aberto ao aprendizado, salvo, onde ele se dá por questões de sobrevivência ou pela manutenção desta, no caso de uma adaptação natural, ocorrendo entre todos os animais, conforme já expunha Darwin, em seu Evolucionismo, pois neste caso, aprender torna-se imposição, obrigação, vivência e, mesmo assim, esse aprendizado não se aparta de outros, pelo contrário, ele se une a novas formas de reconhecer-se, toma outros layouts em comunidades distintas, possibilita formulações e novas conclusões.
Um aprendizado oral, que vise a manutenção de uma comunidade, por exemplo, construção de casas, pesca, pinturas do corpo, torna comum todos aqueles que o têm desde cedo, da tenra infância e este indivíduo se transforma uma peça dentro da engrenagem dessa comunidade. Em outro nível, se este ser é dinâmico, nômade ou migra só para outra comunidade ou núcleo social, onde os aprendizados sejam diferentes, ele se tornará uma nova engrenagem em outra comunidade, pois a reprodução de seu aprendizado em outro locus fará com que a roda existente se encaixe a uma nova roda de ensinamentos e conhecimentos, seja para aprender novas técnicas por ele trazidas ou ainda, para refletir sobre esses aprendizados do novo elemento, que poderá ou não contribuir para o todo, surgindo assim, a evolução das técnicas e da própria sociedade ou comunidade.
Os aprendizados variam de ser a ser, de um estágio humano a outro. Os aspectos geográficos, biológicos, sociais são fundamentais no processo do aprender/ensinar; eles, não limitam o aprendizado, pois para ele não há limites, eles desenvolvem formas diferenciadas de aprendizagens sobre determinadas formas, usos e técnicas e, sobre as reflexões sobre elas, sobre sua utilidade e aplicabilidades. Os fatores do meio onde o ser se inclui influenciam naquilo o que irá prender a atenção, o seu aprendizado, eles não determinam este aprendizado. O locus de inserção pode trazer novas possibilidades de reflexão, de raciocínio, de observação, de conclusão sobre si e sobre o que já se sabe e, ainda, o que poderá ocorrer a partir disso.
Construir o aprender a partir de si e em convivência com o grupo onde se inclui, constitui um poderoso processo de desenvolvimento do conhecimento e de (re) conhecimento próprio sobre o que se estabelece como instituição social (comunidade, família, geração, herança) e, sem embargo, sobre a constituição de uma construção coletiva de aprendizados variados e unidos, que se institucionalizam com as gerações, criando formatos à vida em grupo, cultivando saberes e os aprimorando a cada etapa de tempo vivido, gerando assim um arcabouço de elementos que podemos chamar cultura.
Todo o refletir sobre o saber humano leva-nos a uma concepção finalística de que uns possam ter aprendido mais que outros, todavia, esse fato deve ser fortemente contestado e (re) avaliado. Somos biologicamente iguais e, salvaguardando, problemas neurológicos e/ou degenerativos, somos todos capazes de refletir e do aprender e, sobre estes, novamente refletir e aprender; o que em determinada situação pode ocorrer é a falta de acessibilidade à técnica a ao domínio sobre o meio de produção e/ou reprodução econômica do conhecimento formal a determinadas camadas ou grupos da sociedade.
Direito de Educação: Produção do Aprender
Educação toma, na sociedade de hoje, um cunho bastante peculiar e que abriga várias vertentes.
A educação como instituição formal de produção de conhecimentos específicos, tecnológicos e científicos tem caráter historicamente discriminatório, no sentido do acesso à mesma.
Em linhas gerais, a educação ocupa um espaço importante dentro das sociedades mundiais, sobretudo, a partir do século XV, quando se inicia o processo das Grandes Navegações. Ao longo da história, ela atendeu as classes mais abastadas, gerando nas sociedades, além de todas as segregações existentes (cor, gênero, riqueza), um grande apartheid, no sentido intelecto-cultural, negando à grande massa o acesso à educação formal e instituída.
Analisando a historicidade educacional brasileira, observa-se que o acesso a maior parte da população à educação se dá após aos anos de 1940, pois até esta década, ela era dominada ou pela Igreja ou por fazendeiros e ricos.
A industrialização brasileira foi fator preponderante à necessidade de escolarização de uma parcela da população, todavia, essa necessidade atendeu somente ao próprio processo da indústria, não levando em consideração os aspectos da formação dos educandos e educandas como seres sociais, atuantes em seus processos de desenvolvimento vital e de aprendizagem: teoricamente, eram formatados a determinados conhecimentos. A cristalização dos “conteúdos”, os quais deveriam ser aprendidos fez e faz com que a forma do aprendizado se torne mecânica, engessada, criando um aprender direcionado a um ponto somente, negando o processo do aprender e refletir sobre este.
Com o final da Ditadura Militar, no início da década de 1980, houve a possibilidade de que novos processos de aprendizagem começassem a ser repensados. Com a extinção de disciplinas como Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira, os currículos deixaram de ter a necessidade de uma formação direcionada ao patriotismo, porém, a construção dos currículos ainda manteve-se de forma a direcionar questões específicas a determinadas séries, o que, sempre dificultou o reconhecimento do ser em seu locus, motivado pelo fato de os/as educandos/as terem de estudar e decorar conteúdos que jamais utilizariam e utilizaram em suas vidas práticas.
Isto posto, durante décadas o aprender foi subjugado em detrimento de uma “decoreba curricular”, visando, sobretudo, distrair a atenção dos adolescentes e jovens quanto aos reais problemas enfrentados pelas sociedades mundiais. Assim, o aprender e o refletir sobre ele pareceram à história da educação como algo periculoso aos governantes.
Com efeito, o aumento do acesso a novas tecnologias, como o telefone celular, a Internet, assim como, as novas organizações sociais que se formaram a partir da década de 1990, com maior representatividade, fizeram com que grande massa populacional pudesse ter acesso a informações sequer imaginadas. Esse processo, em parte auxilia o processo do aprender, sob o ponto de vista da possibilidade variada de acessar a informação e com ela aprender (imagens, sons, leituras), porém, ela também bitola a humanidade, fazendo com que seu uso contínuo, construa um mundo de isolamento entre os seres, constituindo assim, o que se poderia chamar “individualismo social e cultural”, onde os momentos de reflexão se tornam cada vez mais escassos, até mesmo, pelo fato de que essa individualidade se choca com o processo histórico do aprendizado, onde a transmissão oral do conhecimento, a análise empírica do locus, a reflexão sobre esta, a experimentação com acertos e não acertos constituem o saber, fazendo com que eles sejam negados e transformados em um arcabouço de informações e fatos prontos, que não mais necessitam do pensar, do analisar, do construir, pois já estão construídos.
O direito à educação, como instituição é dever do Estado e de responsabilidade do povo, através de sua exigência a cerca dele. Esse direito deve contemplar a todos os grupos e classes ou camadas da sociedade, de forma igualitária e de fiscalização por parte de seus responsáveis, tanto por sua implantação como por sua manutenção.
A produção do aprender pode ou não estar ligada diretamente ao acesso à educação formal.
Quando pensamos na educação, visualizando-se, em sua forma material a escola ou instituições de ensino, devemos também refletir como essas instituições constroem sua organização educacional, como prevêem a construção do conhecimento individual de seus/suas educandos/educandas, para posteriormente unificá-los e integrá-los ao coletivo do grupo ao qual eles/elas se inserem, sendo a turma escolar, a família, amigos ou à sociedade em geral.
Essa construção ou organização do processo do “tentar ensinar” deve levar em conta aspectos múltiplos, que não somente aqueles que historicamente foram estabelecidos, deve-se sim, pensar na (re) construção de saberes que valorem a vida e a vivência dos educandos/educandas, que os/as tragam à sua realidade, que os/as façam refletir, (re) pensar, sobre os conhecimentos adquiridos, assim como, visualizarem-se no mundo e no grupo, como integrantes/participantes/ativos e não indivíduos passivos e a-históricos do cotidiano. Necessário é ainda, conduzir o aprender/ensinar a esferas de análises e conclusões individuais de seu real papel em sua própria vida, esclarecendo que seu aprendizado também contribuirá à manutenção do sistema existente, seja ele qual for; que sua força, cultura e intelectualidade faz diferença no mundo e em seu ‘próprio mundo”, seu espaço habitado, percebido e vivido.
Postado por João Francisco da Costa sexta-feira, 4 de junho de 2010 às 12:08
Postado por João Francisco da Costa terça-feira, 13 de abril de 2010 às 21:03
A história da formação da Sociologia como ciência, percorreu caminhos diversos, como a maioria das ciências conhecidas.
Auguste Comte (1798-1857): Batizou a Sociologia como tal, pois até aqui, era concebida como filosofia social, embasada nas leis do Positivismo e do Organicismo.
Èmile Durkheim (1858-1917):Embora Comte seja considerado o pai as sociologia, é Durkheim quem é apontado como um de seus primeiros grandes teóricos. Esse autor definiu, em 1895, o objeto de estudo da sociologia – Os fatos Sociais: Coerção, Fatos são exteriores aos indivíduos, Generalidade (é social, todo o fato que é geral).
Neutralidade da pesquisa.
“Consciência Coletiva – Conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à medida dos membros de uma mesma sociedade, que forma um sistema determinado com vida própria.” Fatos são exteriores e independem do pensamento dos indivíduos.
Max Weber (1864-1920): Para Weber a pesquisa histórica é essencial para a compreensão das sociedades. Combinação de duas perspectivas: a Histórica, respeitando as particularidades de cada sociedade; e a sociológica, que ressalta os elementos mais gerais de cada fase do processo histórico. Objeto de estudo para Weber, é a ação social, a conduta humana dotada de sentido, isto é, de uma justificativa subjetivamente elaborada, assim, nessa teoria, o homem passa a ter significado e especificidade. O cientista deve descobrir possíveis sentidos nas ações humanas presentes na realidade social que lhe interesse estudar. Existe porém diferença entre Ação e Relação Social.. Para a teoria weberiana, os acontecimentos que integram o social têm origem nos indivíduos.
Karl Marx (1818-1883): Karl Marx tinha a intenção de contribuir para o desenvolvimento da ciência, e além disso, propor uma ampla transformação política, econômica e social. Marx, avaliou, analisou e fez leituras críticas a inúmeros autores contemporâneos e mais antigos, como por exemplo, Hegel, Adam Smith e David Ricardo. Construiu os conceitos de alienação, classes sociais, valor, mercadoria, trabalho, mais valia, modo de produção.
Alienação: Diz, que a industrialização, a propriedade privada e o assalariamento separariam os trabalhadores dos meios de produção – ferramentas, máquinas, matérias-primas e terra -, que se tornaram propriedade privada do capitalista. Alienava, também, o trabalhador do fruto de seu trabalho, que também é apropriado pelo capitalista. Assim, se dá, para Marx, a base da alienação econômica do homem sob o capital, sendo aquele alienado, separado, mutilado, só poderia recuperar sua condição humana pela crítica radical ao sistema econômico, à política e à filosofia que o excluíram da participação efetiva na vida social. E essa crítica só se faz na práxis, que é a ação política consciente e transformadora.
Classes Sociais: Para Marx, as desigualdades sociais seriam provocadas pelas relações de produção do sistema capitalista, que dividem os homens em proprietários e não-proprietários dos meios de produção. As desigualdades são a base para as classes sociais.
Salário: O operário, seria aquele que nada possuindo, é obrigado a sobreviver da venda de sua força de trabalho. No capitalismo, a força de trabalho se torna uma mercadoria, a qual pode se comprar e vender.
Bibliografias:
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo : Ed. Moderna, 2002
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. 5.ª Edição. Ed. Brasiliense: São Paulo. 1984
MOURA, Gerson. Tio Sam chega ao Brasil. 4.ª Edição. Ed. Brasiliense: São Paulo. 1988
Postado por João Francisco da Costa quinta-feira, 8 de abril de 2010 às 13:45
Postado por João Francisco da Costa às 13:36
Os indícios mais antigos dos agrupamentos humanos como sociedade surgem, a priori, na África e, posteriormente, no Oriente Médio, onde, Jericó é considerada a cidade (agrupamento) mais antigo da História.
Após isso, notamos o início do processo civilizatório nas regiões do Egito, Índia, China e Mesopotâmia, onde esse deu-se, sobretudo, pela utilização da água, formando assim, o que chamamos de Modo de Produção Hidráulico.
Esses agrupamentos, por vezes, não eram estáveis, isto é, não permaneciam em um mesmo lugar, buscando evidentemente, a ampliação de seus espaços (territórios ).
As Migrações sempre ocorreram ao longo da História da humanidade. A ocupação de outros espaços que não os de origem caracterizaram o processo de evolução cultural, econômica, lingüística e religiosa de muitos e muitos povos.
Para melhor compreensão e orientação geográfica, as migrações são divididas em vertentes que demonstram a composição do povo ou dos povos, assim como, de regiões mundiais ou até mesmo locais.
• Imigrações: É a entrada de pessoas em uma determinada região para habitação, trabalho ou fixação; Exemplo: a Chegada de italianos a partir de 1865, no Rio Grande do Sul. São chamados então, imigrantes, pois fixaram-se nas terras do Rio Grande do Sul;
• Emigração: É a saída de pessoas de uma região para outra com qualquer finalidade, podendo estar mudando-se para formação de novos núcleos de habitação, povoamento ou cidades. Exemplo: Quando os alemães saíram da Alemanha em 1824 para locomoverem-se ao Brasil. Neste sentido, os alemães EMIGRARAM (saíram) de seu lugar de origem.
• Êxodo Rural: Ocorre quando há saída de pessoas das regiões rurais (campo) em direção das cidades com a finalidade de fixação, busca de trabalho e etc.
• migração Sazonal: Ocorre quando há saídas de pessoas de uma região por motivo de trabalho. Essas pessoas trabalham por um tempo ( 3- 6 meses) em outra região e depois retornam a sua cidade. Exemplo: Colhedores de cana-de-açúcar.
• migração Pendular: Refere-se diretamente ao trabalho. Ocorre quando uma pessoa mora em uma cidade e trabalha em outra, retornando no final do dia a sua origem.
Referências
COSTA, J. F. da. Geografia da Pobreza. Trabalho apresentado à disciplina de Geografia da População. UNILASALLE, 2002.
MORAES, Antônio C. R. Geografia: Pequena história crítica. 15º edição São Paulo: Hucitec, 1997.
Postado por João Francisco da Costa às 13:29
O varal solidário surgiu como uma proposta de integração entre os núcleos da Escola David Canabarro e Ministro Ludwig, no município de Canoas.
Recebemos doações de roupas, providenciou-se uma janta especial e, a intenção máxima do projeto foi alcançada.
Os educandos e educandas de ambos núcleos divertiram-se muito, jogando, confraternaizando e participando da proposta. Parabéns Educadores e Educadoras pelo empenho.